NOSSA HISTÓRIA


Como tudo começou???

(Histórico da Escola Especial Municipal Maurício de Medeiros)

A história desta Escola começa em abril de 1970 quando o então governador do Estado da Guanabara Francisco Negrão de Lima através do Decreto 3759 de 14/4/1970, cria o centro Ocupacional Maurício de Medeiros, destinado ao atendimento de alunos excepcionais.
A inauguração aconteceu no dia 3 / 6 / 70  e  o Centro Ocupacional contava com 10 professores, 5 funcionários e 67 alunos com idade entre 14 e 18 anos. As salas de aula ocupavam os fundos do então Posto de Saúde Escolar que cedeu espaço para o trabalho pedagógico. Em 1977, o Posto de Saúde foi desativado e o Centro Ocupacional pode ocupar todo o prédio mas para isso foram feitas obras de adaptação.
Os alunos eram  oriundos da rede Municipal, com repetências sucessivas, a partir de 14 anos. Recebiam orientações sobre o trabalho e participavam de oficinas (modelagem, marcenaria, corte e costura, metal, couro, etc) além de escolaridade voltada para a Educação Especial. Muitos alunos conseguiram ingressar na força de trabalho devido ao convênio firmado entre a prefeitura (SME) e empresas.
Em 1990 a denominação “Centro Ocupacional”, com o Decreto 9566, é alterada para “Escola Especial”  e o atendimento também passa por modificações. As oficinas profissionalizantes são desativadas, começa-se a receber alunos de todas as faixas etárias e a preocupação com a inclusão começa a florescer. Alunos que antes eram excluídos da vida escolar começam a chegar à escola.
Em 1996 novas obras são realizadas para atender às necessidades dos alunos que chegam – grande parte deles portadores de deficiência física.
Em 1999 iniciamos o atendimento de turmas de educação infantil na escola, num projeto autorizado pelo IHA (Instituto Helena Antipoff) com vistas a favorecer a inclusão social.
Atualmente nossos alunos, em sua maioria, têm deficiências múltiplas e necessitam de um trabalho voltado para a comunicação, por isso o tema do nosso Projeto Político Pedagógico é “Sou cidadão como você, necessito me comunicar”.